[ad_1]
De um lado uma equipe ultravencedora que conquistou mais um título do Campeonato Inglês. Do outro o seu maior rival, em crise há anos e que mais uma vez sofreu na temporada. O encontro aconteceu pela final da FA Cup e o Manchester United levou a melhor diante do Manchester City, vencendo por 2 a 1 e conquistando o título.
O Manchester United não conquistava a FA Cup desde a temporada 2015/16 e o título também chega para acalmar os ânimos sob o treinador Erik ten Hag.
City vacila e United é fatal
O jogo já começou com polêmica e muita reclamação logo no primeiro minuto, quando após ótima troca de passes do Manchester City, Haaland ia cabeceando livre e foi derrubado por Lisandro Martínez. O VAR chegou a revisar, mas não apontou penalidade. O jogo seguiu com os Citizens donos da bola, mas a primeira finalização foi do United. Aos 9, quando Garnacho recebeu pelo lado direito da área, bateu forte e Ortega defendeu.
A primeira finalização do City não demorou a acontecer. Bernardo Silva pegou uma sobra pela direita, mandou para a área, Foden chegou na segunda e bateu para fora. O panorama seguiu o mesmo, com o time de Pep Guardiola dominando, mas com pouca agressividade. O United ainda foi perigoso ao subir a linha de marcação e por pouco Bruno Fernandes não foi fatal na pequena área após erro de saída de Ortega.
O Manchester City conseguiu aumentar sua pressão e sufocou o United, que ficou quase que inteiramente no campo de defesa por um período. Ainda assim não estava fácil furar a zaga e ter chances claras de gol. Então os Red Devils foram fatais aos 30, quando Gvardiol falhou feio em recuo e entregou a bola de presente para Garnacho só completar para o gol vazio. United na frente.
O City esteve mal ofensivamente e quando acertou o alvo pela primeira vez, aos 36, não causou problemas para o goleiro Onana. O United estava ligado no contra-ataque. Rashford chegou a marcar, mas o gol foi anulado por impedimento de Garnacho na origem. Já aos 39, a nova jogada em velocidade foi de pé em pé até uma assistência magistral de Bruno Fernandes para Mainoo deslocar Ortega no chute de primeira e ampliar. Primeiro tempo perfeito para os Red Devils.
Comemora, torcedor!
Guardiola decidiu fazer duas subsituições no Manchester City logo na volta para o segundo tempo. Mas não houve uma relação imediata e o jogo do United continuou melhor encaixado em todos os setores. Aos 10, Haaland foi ter sua primeira chance em toda a partida, quando recebeu na área após passe de Doku e soltou uma pancada para carimbar o travessão.
O lance animou o Manchester City, que começou a sufocar e teve Doku (que entrou após o intervalo) como o jogador mais acionado. Aos 14, Walker soltou uma pancada de fora da área e Onana salvou em grande defesa. Aos 19, Foden serviu Julián Álvarez, que arrancou na área, tentou deslocar Onana, mas exagerou e a bola saiu tirando tinta da trave.
O United voltou a acertar o alvo aos 23, com Garnacho, que arrancou pela direita, invadiu a área e bateu forte para boa defesa de Ortega. Apesar das chances criadas, o Manchester City seguiu sem brilhar, com seus principais jogadores em atuações abaixo. Aos 31, Walker mais uma vez bateu forte de longe e Onana rebateu para frente. Melhor para os Red Devils, que cadenciaram o máximo.
O tempo foi passando e na reta final, o Manchester United ainda conseguiu bons minutos segurando a bola e diminuindo a pressão do City. Só que o jogo ganhou emoção aos 43, quando Doku abriu espaço na entrada da área, bateu no cantinho e contou com falha de Onana para balançar a rede.
Foram sete minutos de acréscimos com contornos de emoção em um jogo que esteve completamente aberto. O Manchester City foi com tudo para o ataque, mas a reação ficou apenas na promessa, sem criar chances claras de empatar. Wembley esteve elétrico e o apito final confirmou um grande título para o United na temporada.
[ad_2]
.