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A tragédia no Rio Grande do Sul afeta diretamente a rotina de Grêmio, Internacional e Juventude. Uma das soluções propostas para evitar injustiças com o trio foi o fim do rebaixamento em 2024. Na prática, algo impossível de acontecer, confirmou Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF.
Havia duas sugestões em aberto. Uma consideraria apenas o trio afetado como “não-rebaixável”. O que traria problemas maiores e poderia levar ao rebaixamento de terceiros. A outra proposta era a de não termos rebaixamento, aumentando mais uma vez o Brasileirão para 24 clubes em 2025. A solução causaria mais problemas que resolveria e é considerada impraticável pela CBF.
“Nós respeitamos todos os posicionamentos e fazemos tudo que é possível. Porém, no rebaixamento não é possível”, explicou Ednaldo à Sportv.
“Ele está atrelado ao estatuto da Fifa, da Conmebol, as leis aqui do Brasil, Lei Pelé e Lei Geral do Esporte. Regulamento da CBF… Uma proposição desse tipo impactaria também a competição ser questionada judicialmente”, completou.
“Também, se hoje temos um calendário de 38 datas, com 46 ficaria impossível praticamente. Essa ideia a gente respeita, mas não pode acatar. Não poderá acontecer”, bateu o martelo.
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