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A Amrica do Norte a terra do Donuts, do Maple Syrup, do Poutine, de calor e frio extremo. Do basquete da NBA, do hockey da NHL, do baseball da MLB. E tambm a terra do soccer.
A noção do “American Dream“, ou “Sonho Americano”, na tradução livre, basicamente carrega os princípios fundamentais dos Estados Unidos, onde qualquer cidadão, livre, pode alcançar o sucesso na busca por uma vida melhor. No futebol, o Columbus Crew quer viver sua versão do “Sonho Americano”. Para isso, terá de superar o Pachuca, no próximo fim de semana, na decisão da Concacaf Champions League.
Para os clubes da Major League Soccer, o sonho do sucesso tem quase sempre a ver com a sede de vitória contra os clubes mexicanos. Uma rivalidade que se criou no duelo de seleções e, também, ganhou a versão clubística.
O futebol mexicano esteve quase sempre na frente do estadunidense. Mas a distância entre ambos deixou de ser um abismo e nunca foi tão pequena. Já falamos sobre isso aqui, inclusive. A seleção dos EUA venceu as últimas três finais contra La Tri, que por sua vez não supera os vizinhos desde 2019.
No futebol de clubes, porém, o Columbus foi um ponto fora da curva. FC Cincinnati, Orlando City, Philadelphia Union, Inter Miami e New England Revolution caíram para clubes mexicanos na Concachampions. O único a vencer um duelo direto foi o Crew, nos pênaltis, diante do América.
Desde 2009, na fase “moderna” da Concachampions, apenas um clube da MLS desafiou os mexicanos: o Seattle Sounders, único “não mexicano” campeão, em 2022. Só o Monterrey foi campeão cinco vezes. O Pachuca luta por sua terceira conquista.
Se tem algum time capaz de desafiar a soberania mexicana hoje, provavelmente esse time é o Columbus Crew. Campeão da MLS ano passado, o clube iniciou uma nova era em 2021, com a inauguração de um novo e moderno centro de treinamentos, o OhioHealth Performance Center, construído no local do antigo estádio da equipe, o Mapfre Stadium.
Na mesma época, a equipe passou a mandar seus jogos na casa nova, o Lower.com Field, que custou pouco mais de 300 milhões de dólares e demorou dois anos para ser construído.
Após investir em estrutura, o clube gastou dez milhões de dólares em 2022 para a maior contratação de sua história, o colombiano Cucho Hernández, que estava no Watford, da Inglaterra. Desde então, Hernández é o craque do time. Na temporada passada, a do título da MLS, Cucho somou 24 gols e dez assistências em 37 partidas.
Ainda sem saber se conta com seu craque, que volta de lesão, o Columbus vai até o estádio Hidalgo, casa do Pachuca, em busca de desafiar uma soberania. Em busca de fazer valer o ideal estadunidense e viver o American Dream. Em campo. Se consegui-lo, se junta ao Seattle e joga o Mundial de Clubes da Fifa em 2025, em casa.
O duelo decisivo será sábado, às 22h15 (de Brasília). Clique aqui e veja tudo sobre a Concachampions.
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