O domingo foi inesquecível para rubro-negros e cruz-maltinos, por motivos diferentes. Enquanto o Flamengo comemorou a sua maior goleada no clássico, o Vasco sofreu uma humilhação histórica como mandante no Brasileirão.

A equipe oGol aproveitou o momento para separar resultados históricos, não apenas do duelo, como das maiores goleadas, impostas e sofridas, no Campeonato Brasileiro. As tabelas serão apresentadas na sequência do artigo.

Maior goleada do clássico ainda é do Vasco

A goleada de 6 a 1 foi a maior imposta pelo Flamengo sobre seu arquirrival. Mais que isso, foi apenas a segunda vez que o Rubro-Negro marcou seis gols sobre o Vasco. A última datava de 1943, um 6 a 2, pelo Campeonato Carioca.

Foi também a maior goleada do clássico no Campeonato Brasileiro. O recorde anterior era de 5 a 1, vitória do Vasco, em 2001. Romário marcou três gols naquele massacre. Um ano antes, o Fla tinha aplicado um 4 a 0 sobre o Cruz-Maltino, com Petkovic, autor de dois gols, em destaque.

A maior goleada no clássico, no entanto, segue sendo do Vasco. Em 1931, o time de São Januário venceu por 7 a 0 com Russinho, lenda dos primórdios do clube, autor de quatro gols.

Maiores goleadas do Flamengo no Brasileirão

Apesar do placar elástico, a goleada do Flamengo neste domingo não entra no top-5 de maiores placares do clube no Brasileirão. O recorde é de 81, e o destaque foi Nunes, autor de cinco gols nos 8 a 0 sobre o Fortaleza no Brasileirão.

Embora o fator “casa” seja relativo em um jogo no Maracanã, o mandante do último duelo foi o Vasco da Gama. Mas mesmo nesse quesito o Rubro-Negro já teve um placar mais elástico: um 6 a 0 sobre o Fluminense de Feira, em 1977. Zico e Toninho Baiano marcaram dois gols cada no Joia da Princesa.

Piores derrotas do Vasco no Brasileirão

O Flamengo impôs a pior goleada da história do Vasco como mandante no Brasileirão. Nunca o clube tinha passado por tamanha humilhação no Rio de Janeiro.

A maior goelada sofrida pelo Vasco, no entanto, data de 2015. O Internacional aplicou 6 a 0 sobre o time carioca, no Beira-Rio, em um ano para esquecer para o Cruz-Maltino.