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O Palmeiras foi soberano diante do Vasco no Allianz Parque e, com grande atuação do jovem Estêvão, o garçom da noite, venceu o rival carioca por 2 a 0. E se não fosse Léo Jardim, teria sido bem mais…
O Verdão chega a 14 pontos no Campeonato Brasileiro e sobe para a sexta colocação. Já o Cruz-Maltino, com apenas seis, segue perto da zona de rebaixamento.
E se não fosse Léo Jardim…
Com um minuto de jogo, o Palmeiras já criou a primeira chance de gol. Os dois volantes apareceram no ataque para participar da jogada: Zé Rafael fez o pivô e Aníbal Moreno ajeitou para Raphael Veiga mandar chute colocado da entrada da área. A bola passou com muito perigo.
A pressão seguiu. No ataque seguinte, Estêvão recebeu na direita, cortou para a perna canhota e bateu forte na área. Léo Jardim fez uma bela defesa para evitar o gol. O Vasco começou o jogo nas cordas.
O início de jogo foi todo no campo de ataque palmeirense. Veiga estava a fim de jogo, e voltou a mostrar o futebol que o levou para a seleção. Aos 11 minutos, voltou a mandar arremate de fora da área no cantinho. Léo Jardim se esticou todo para desviar.
Vez ou outra, o Cruz-Maltino dava sinal de vida no contra-ataque. Aos 18, Vegetti recebeu lançamento na frente e ajeitou para Rossi, que arriscou de muito longe, mas levou perigo para a meta defendida por Wéverton.
Só que a pressão seguia do outro lado. Logo na sequência da chance de Rossi, Léo Jardim voltou a trabalhar. Veiga dessa vez ajeitou e Lázaro soltou a pancada da entrada da área. O goleiro vascaíno, mais uma vez, trabalhou bem.
O gol era inevitável. Apesar de Léo Jardim. Após jogadaça de Estêvão pela direita, Piquerez recebeu com liberdade na área e, de perna direita, bateu sem chance para Jardim, pego no contrapé. Enfim, o gol.
Léo Jardim continuou a evitar um placar ainda pior para os cariocas na sequência do primeiro tempo. Foi um bom jogo do time de Abel Ferreira, que dominou de ponta a ponta e poderia ter construído uma vitória mais larga.
Segue o baile
Na volta do intervalo, o Vasco, enfim, conseguiu trocar passes. A entrada de Adson pela esquerda contribuiu um pouco para isso. Mas defensivamente, o time seguiu sofrendo. O Palmeiras não precisou criar em profusão para chegar ao segundo gol.
Estêvão viveu uma noite iluminada. Protagonista no último terço, tabelou com Marcos Rocha e ganhou de um desatento Sforza para mandar para o meio. Rony só apareceu para empurrar para dentro.
Estêvão queria o dele. Foi para cima da marcação de Zé Gabriel aos 21, balançou, cortou o marcador e, de perna canhota, bateu com força. A bola passou com muito perigo. Ninguém conseguia parar Estêvão.
Como no primeiro tempo, entre um lance e outro de Estêvão (na verdade depois de três ou quatro seguidos), Vegetti recebia uma bola. O argentino primeiro ameaçou em cabeçada que parou em grande defesa de Wéverton. Em seguida, recebeu levantamento de Piton na medida e conseguiu mandar para dentro. Só que o VAR viu empurrão de Vegetti no lance e o árbitro anulou o lance.
Também teve gol anulado do outro lado. Depois de Zé Rafael receber sozinho na área, após passe atrasado de Marcos Rocha, e mandar para dentro, o VAR chamou o árbitro para assinalar falta palmeirense no início da jogada.
Com VAR ou sem VAR, já estava claro que o jogo estava nas mãos do time de Abel Ferreira. 2 a 0 ficou, de certa forma, barato. Foi uma vitória tranquila do Alviverde.
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