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Aos 30 anos, Marquinhos vai jogar sua quarta Copa América. Com 85 jogos pela seleção brasileira, o defensor assume papel de referência e é uma das lideranças da seleção no ciclo com Dorival Júnior.
Em entrevista nesta quarta-feira, em Orlando, o defensor comentou como lida com esse novo papel e citou como exemplos David Luiz e Thiago Silva, que um dia foram as referências dele dentro da seleção.
“Antes eu trabalhava com pessoas que eu era fã, grandes ídolos, pessoas que fizeram seus nomes na seleção. Hoje, faço esse papel. É tudo questão de tempo, de história. Vivo de forma normal, tento me aproximar cada vez mais dos jogadores que estão comigo, porque sei que o Thiago, Miranda, David Luiz foram importantes para mim. (..) Sei do meu papel e tento trazer para seleção formas de ajudar esses meninos que estão chegando”, garantiu.
Marquinhos foi campeão da Copa América pela seleção em 2019, mas perdeu a final em 2021 para a Argentina. Ambos os jogos foram no Maracanã e ficaram marcados na trajetória do zagueiro.
“Não existe um momento melhor que aquela explosão de sentimentos de quando você é campeão. Você comemora com amigos, staff, família… não tem nada melhor que isso. Os piores sempre são todos que você não é campeão, mas perder uma Copa América dentro de casa foi muito difícil. São momentos que forjam o que é um jogador”, recordou.
Carrasca em 2021, a Argentina é, para Marquinhos, “a equipe a ser batida” na nova edição do torneio. Os argentinos chegam aos Estados Unidos como os atuais campeões do mundo.
“A atual campeã é sempre a equipe a ser batida. Independentemente do momento, vimos a Argentina vencer o Brasil numa Copa América enquanto estávamos melhores que eles. isso não quer dizer nada. Em campo, muita coisa muda, são histórias que mudam”, ressaltou.
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