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Era um duelo difícil. O Tigre estava invicto há cinco partidas (agora são seis) e enfrentou um dos melhores visitantes da Série B, a Chapecoense. E foi pelo controle quase que integral das ações na primeira lanço que, apesar de tolerar muita pressão com um jogador a menos nos 45 minutos finais e passar perto de tolerar o empate em muitas oportunidades, o Novorizontino saiu vitorioso pelo placar mínimo.
Com o triunfo, o clube aurinegro alcança a quarta colocação da Série B e chega aos 26 pontos conquistados. Por outro lado, a Chape continua na 16ª posição com os mesmos 18 pontos que já tinha.
Alegria do Tigre do Vale depois de controle
Aos 12 minutos do primeiro tempo, o Novorizontino assustou. Depois de saída errada de JP Galvão pela direita, Léo Tocantins recuperou a posse e deixou com Rodolfo que, avançou com a globo dominada e, ainda de fora da superfície, chutou potente rastejador no cantinho, para Cavichioli ir buscar.
Sete minutos mais tarde, mais do Tigre do Vale. Em seguida bom passe de Léo Tocantins, Rodolfo dominou na superfície e devolveu para o camisa 19, que, de primeira, ligou Rodrigo Soares do outro lado. O lateral emendou bonito de primeira e chutou por cima do gol rival.
Quando o cronômetro marcou 26, a primeira chance de risco da Chape. Depois de boa jogada pelo lado esquerdo, Mário Sérgio dominou na superfície, fez o pivô e deixou para Foguinho na ingresso da superfície, que chutou de primeira, mas a globo saiu rente à trave de Jordi.
Passados mais oito minutos, outra oportunidade do clube aurinegro. Em contra-ataque rápido, Rodrigo Soares recebeu pela direita, avançou com liberdade e cruzou rastejador na superfície, mas Waguininho chegou retardado, tentou de carrinho e, quase embaixo do gol, foi travado pela marcação.
Aos 45, enfim deu Novorizontino. Fabrício Daniel recebeu na ingresso da superfície, tentou bom pontapé de voleio e contou com ramal da resguardo para ver a globo sobrar com Rodolfo, na traço da pequena superfície, para o atacante tocar por cima do goleiro da Chape e terebrar o placar.
Com um a mais, por pouco não deu Verdão
Com a expulsão de Renato Palm aos 11 minutos, o clube catarinense voltou a sonhar com o empate. Logo no lance seguinte, em seguida cobrança de falta, o Verdão chegou com risco, quando Eduardo Doma aproveitou o rebote, levantou para a superfície e Habraão subiu mais que a resguardo para toscanejar, mas a globo subiu demais.
Dez minutos mais tarde, mais da Chape. Com a globo dominada na esquerda da superfície, Marcinho fez intercepção perigoso que podia matar Jordi, Daniel Cruz subiu entre a resguardo, desviou de cabeça e a globo ia encobrindo o goleiro, mas morreu por cima do gol.
Aos 26, mais uma chance do clube alviverde. Em cobrança de falta pelo lado esquerdo muito próxima da superfície, Marlone bateu por cima da barreira e viu Jordi se esticar todo para fazer magnífico resguardo e evitar o empate dos visitantes.
A Chape estava praticamente desesperada para invadir o empate e, em domínio das ações no segundo tempo, quase chegou ao gol. Aos 44, uma última chance: depois de restaurar a globo no campo ofensivo, Marcinho recebeu na esquerda e cruzou para Mário Sérgio toscanejar, mas Jordi mostrou ótimo revérbero e fez resguardo muito difícil.
Quando o cronômetro marcou 50, mais uma chance de empatar o jogo. Depois de boa viradela de jogo de Marcinho, Mário Sérgio recebeu outro bom intercepção e, dessa vez, sozinho na pequena superfície, tentou de voleio, mas viu o goleiro do Novorizontino fazer outra magnífico resguardo para manter o resultado no placar.
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