[ad_1]
O Santos teve uma chance de ampliar ainda mais sua vantagem na liderança da Série B, mas desperdiçou. Diante do CRB, em Maceió, o Alvinegro Praiano saiu na frente do placar com Serginho (num gol que levou quase dez minutos para ser confirmado), mas baixou a guarda e viu o Galo de Campina arrancar o empate: 1 a 1.
Apesar do “tropeço”, o time comandado por Fábio Carille chega a 33 pontos e segue isolado no topo, com quatro a mais que o vice-líder Mirassol. Do outro lado, a equipe regatiano soma 24 e figura no décimo posto.
Peixe não segura vantagem
O CRB mostrou desde o primeiro minuto que não daria vida fácil ao Santos no Rei Pelé. Logo na primeira descida ao ataque, após cobrança de falta, João Pedro desviou com estilo e só não abriu o placar pois Gabriel Brazão fez grande defesa.
Em resposta, o Santos utilizou Otero com o que ele sabe de melhor. O venezuelano recebeu de longe, clareou para o chute e soltou uma bomba, obrigando Matheus Albino a se virar para defender.
O “toma lá da cá” seguiu, mas o Peixe foi mais perigoso no ataque. Tanto que na metade da primeira etapa, Guilherme recebeu de Serginho, se livrou da marcação e, com carinho, finalizou no travessão. O Galo de Campina buscou uma reação em seguida, mas sem chances claras de gol.
Na volta do intervalo, o Alvinegro Praiano tentou se aproveitar da leve superioridade e partiu para o ataque. Na primeira oportunidade, Guilherme recebeu um presente em saída errada de Matheus Albino, mas não soube aproveitar… mandou para fora.
Pouco tempo depois, o Santos foi premiado pela insistência. Aos 12 minutos, após boa jogada de João Schmidt, Serginho ficou com a sobra e não titubeou. O gol, entretanto, só foi ser confirmado após nove minutos de análise do VAR.
A desvantagem fez o CRB acordar. Com a obrigação de buscar o resultado, o time regatiano se mandou para o ataque e não demorou para buscar o empate. Aos 32, o artilheiro Anselmo Ramon aproveitou cruzamento na área e emendou um voleio para o fundo das redes.
Na reta final, o Peixe ainda tentou voltar à liderança do marcador, mas não foi incisivo o suficiente para evitar o “tropeço” no Rei Pelé.
[ad_2]