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A seleção brasileira feminina conseguiu a classificação para as quartas de final com a ajuda de resultados paralelos. Com a pior campanha entre os remanescentes, a Canarinho sonha em virar fênix nas Olimpíadas e para isso precisa realizar um feito que nunca conseguiu: vencer a França.
Neste sábado (3), às 16h (horário de Brasília), a seleção comandada por Arthur Elias enfrenta as anfitriãs dos Jogos Olímpicos no Estádio La Beaujoire, em Nantes. A disputa vale uma vaga na semifinal, mantendo apenas uma das duas seleções vivas na chance de medalha.
O confronto escancara um duelo entre opostos na competição. A França chega com a autoestima renovada, tendo a artilheira da competição e vencendo com atuações convincentes dentro de casa. Já as brasileiras enfrentam, além das anfitriãs, a sua própria falta de confiança, após classificação dramática na fase de grupos.
O drama da seleção ficou ainda maior com os desfalques para a partida decisiva. Além de perder a capitã e camisa 10, Marta, que foi expulsa no duelo contra Espanha, Arthur Elias também não poderá contar com a zagueira Antônia, que teve uma fratura na confirmada e está fora dos Jogos Olímpicos.
Histórico nada favorável
Para seguir sonhando com o ouro, o Brasil precisará bater as francesas pela primeira vez na história. Em 12 jogos oficiais, a França conquistou sete vitórias e somou cinco empates, mantendo a invencibilidade sobre as brasileiras.
No histórico entre as seleções estão três jogos válidos por Mundiais. Em 2003, um empate na fase de grupos. Em 2019, a França venceu na prorrogação e eliminou o Brasil nas oitavas. E, em 2023, no último embate, as Bleus voltaram a bater a seleção brasileira por 2 a 1 e contribuíram para a queda verde e amarela na fase de grupos.
Prováveis escalações
França: Peyraud-Magnin; Lakrar, Renard (Mbock), Élisa de Almeida e Karchaoui; Henry, Geyoro e Bacha (Dali); Delphine Cascarino, Katoto e Le Sommer (Baltimore). Técnico: Hervé Renard.
Brasil: Lorena; Rafaelle, Lauren (Thais) e Tarciane; Adriana, Duda Sampaio, Yayá, Ana Vitória (Angelina) e Tamires; Ludmila e Kerolin. Técnico: Arthur Elias.
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