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Em busca do ouro inédito, a França conta com a força da torcida como um elemento a mais na disputa do futebol feminino nos Jogos Olímpicos de Paris. Em franco crescimento na modalidade, as anfitriãs testam sua força diante da seleção brasileira na disputa por uma vaga na semifinal.
Na fase de grupos, a seleção francesa cumpriu com o favoritismo da classificação e contou com uma “colaboração” adversária para superar suas expectativas. Apesar da derrota para o Canadá na segunda rodada, as donas da casa ficaram com a liderança da chave A, devido à punição recebida pelas adversárias, causando a perda de seis pontos.
Embora tenha sofrido um revés na competição, a França mostrou maturidade para superar a Nova Zelândia na estreia, por 2 a 1, e fechar a fase de inicial com outra atuação sólida no triunfo contra a Colômbia por 3 a 2.
Como chegam as donas da casa?
A França está disposta a fazer história. De volta à competição após ter ficado de fora em Tóquio 2020, as Bleus correm atrás da sua melhor campanha e sonham com o pódio inédito. Nas Olimpíadas anteriores, a seleção perdeu a disputa da medalha de bronze em Londres 2012 e caiu nas quartas no Rio 2016.
As donas da casa também chegam embaladas após uma boa participação na última Copa do Mundo. Em 2023, a França sobrou no grupo em que o Brasil ficou pelo caminho e terminou sua participação apenas nas quartas de finais após ser eliminada para a Austrália nos pênaltis.
Quem pode resolver?
@Getty /
Sinônimo de gols no Paris Saint-Germain, Marie Katoto chamou a responsabilidade ofensiva das francesas e lidera a artilharia das Olimpíadas. A atacante de 26 anos foi responsável por comandar as duas vitórias das anfitriãs na competição marcando duas vezes em cada partida.
Com cinco gols em três jogos, Katoto mantém a média de uma bola na rede a cada 48 minutos nesta Olimpíada. A atacante repete pela França os excelentes números somados também atuando pelo seu clube. No PSG, a jogadora teve média de um gol por partida em três das últimas seis temporadas.
@Getty /
Algoz da seleção brasileira no último Mundial, Wendie Renard é o pilar defensivo das francesas. Aos 34 anos, a zagueira disputou as três Olimpíadas pela seleção e soma 91 partidas pela seleção. A defensora tem forte identificação com a camisa dos Bleus e também pelo seu clube. A atleta tem uma carreira inteira dedicada ao Lyon e se aproxima de duas décadas defendendo Les Gones.
A defensora, além de ser a liderança da seleção na zaga, também costuma ser uma forte arma na bola aérea ofensiva, aproveitando o seu 1,87. Renard tem 22 gols marcados pela seleção, sendo um deles na vitória diante do Brasil no Mundial 2023.
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