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Uma vez que é espetacular o Bayer Leverkusen de Xabi Alonso… Neste sábado, o Stuttgart chegou a estar em vantagem no placar e com um a mais em campo. Mas mesmo com dez, os Farmacêuticos correram detrás do prejuízo, arrancaram o empate em 2 a 2 e conquistaram a Supercopa da Alemanha nos pênaltis.
A temporada alemã começa uma vez que terminou a última: com título do Leverkusen. Mais uma vez, com contornos dramáticos. Mas com méritos de um time que continua com miséria de vitórias.
Stuttgart faz jogo desimpedido
Dez minutos. Foi o que levou para para o atual vencedor da Bundesliga trespassar na frente. Tudo começou com um escanteio ausente pela resguardo. Na sequência, Aleix García cruzou, Tapsoba desviou na segunda trave e Boniface apareceu exclusivamente para repuxar para as redes
Só que o empate do Stuttgart não demorou muito. Chris Führich desceu pela esquerda e mandou interceptação retrasado para Millot, que pegou de primeira, de canhota, e deixou tudo igual.
Era um jogaço, e a viradela quase saiu com 26 minutos. Demirović recebeu globo nas costas da resguardo, ganhou na velocidade, e no corpo, de Hincapié e, já na extensão, quase caindo, conseguiu finalizar para assestar o poste.
O jogo foi se afastando cada vez mais dos Farmacêuticos. Além de o rival permanecer cada vez mais perigoso, Terrier entrou por cima da globo em um contendedor e acabou expulso de campo. A viradela só não veio no primeiro tempo por milagre.
Aos 41 minutos, Führich fez mais uma boa jogada pela esquerda, puxou para dentro e bateu. Hradecky soltou, Millot se jogou na globo e ela pegou no travessão, quicou na risco e não entrou. Stenzel, aos 46, bateu posto de fora da extensão e acertou a trave.
Leverkusen reage com dez
Xabi Alonso conseguiu organizar o Bayer Leverkusen com dez para, no segundo tempo, buscar ao menos os contra-ataques. Em um deles, Adli recebeu na extensão, girou e bateu no quina. A globo passou perto da trave.
Só que o Stuttgart manteve a pressão, e conseguiu a viradela aos 18 minutos. Justamente quando o rival estava antecipado em campo. Krätzig recebeu em velocidade pela canhota e cruzou na segunda trave para Undav se jogar na globo e repuxar para a rede. Gol dos dois jogadores que acabavam de entrar em campo…
O Leverkusen não desistiu. Quase empatou posteriormente cobrança de escanteio na extensão. Quase a zaga marcou contra, mas Nübel contou com a sorte e viu a globo pegar na trave. Aos 33, Schick saiu na rostro do gol, mas parou em Nübel e, na sobra, Frimpong teve tudo para marcar, mas mandou para fora.
A pressão seguiu, mesmo com dez. E o empate veio já aos 43 minutos. Depois bela troca de passes, Schick, que havia roubado a globo no campo de ataque, recebeu de Grimaldo na rostro do gol e tirou de Nübel para deixar tudo igual: 2 a 2.
Depois novidade jogada pela canhota, com triangulação com Xhaka, Grimaldo apareceu muito na extensão e mandou no meio para Frimpong, livre, mas a finalização não foi boa. Foram precisos os pênaltis para definir o supercampeão.
Krätzig, que fez bela partida, acabou vacilando nos pênaltis e parou em Hradecky. Ninguém do Leverkusen errou. Na última cobrança do Stuttgart, Mvumpa errou o intuito, mandou para fora e deu mais um título para o espetacular Bayer, de Xabi Alonso.
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