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Apesar de ter um pênalti defendido, o duelo foi de pouca qualidade técnica. O América Mineiro encontrou dificuldades de geração e, consequentemente, de finalização. Do outro lado, a Chapecoense não se preocupava em transpor para o ataque e esperava por uma globo dourada para encontrar o caminho do gol. Com as estratégias em omissão, os dois times ficaram no 0x0, no Independência, em Belo Horizonte, pela 22ª rodada da Série B do Campeonato Brasílico.
O resultado impediu o América Mineiro de voltar ao G-4 e está na quinta posição com 35 pontos. Já a Chapecoense vive uma turbulência, mas apesar de estar na zona de rebaixamento, subiu uma posição e está em 17º na tábua, com 20 pontos.
Faltou calibrar o pé
O primeiro tempo foi de totalidade domínio do América Mineiro, que apesar de ser superior a Chapecoense, esbarrou na dificuldade de finalização.
Com unicamente seis minutos, Davó roubou a globo no campo de ataque, mas arriscou de longe e a globo acabou indo sem força pela risco de fundo. O atacante chegou novamente aos 12, quando Léo Vieira foi obrigado a fazer uma boa resguardo, posteriormente Davó dominar, limpa para a perna direita e finalizar rápido.
Davó tentou mais uma vez aos 14 minutos, posteriormente uma saída ruim do goleiro. Ele mandou a globo nos pés de Davó, que girou rápido e finalizou, mas a globo explodiu na marcação. Aos 19 minutos, o atacante voltou a ser acionado dentro da dimensão, posteriormente uma jogada de Marlon. Ele cruza para trás, encontrando Elizari, que finaliza de primeira, mas sem direção.
A melhor chance da partida aconteceu para o Coelho, aos 35 minutos de jogo, posteriormente um pênalti ser marcado. Na cobrança, Alê tomou pouca intervalo para a globo, bateu cruzado e rastejante, assistindo o goleiro da Chape espalmar.
No final da partida, aos 46 minutos, a Chapecoense pintou na dimensão do América com Marcelo Jr e Perotti, mas nas duas vezes, a globo foi chutada sem direção.
Sem riscos
A volta do vestiário não foi zero animadora. Os dois times seguiram com dificuldades de desenvolver jogadas simples de construção. O América até continuou sendo superior, com mais posse de globo, mas até os 30 minutos, ainda não tinha chutado ao cândido.
Do lado da Chapecoense, o time lutava por um lance de contra-ataque. No entanto, sempre que estava com a globo, escolheu malparar com chutes de longa intervalo. Uma boa oportunidade para o time de Santa Catarina aconteceu aos 21. Mailton cruzou poderoso na segunda trave, enquanto Bruno Leonardo ganhou pelo elevado e cabeceou firme, mas Elias fez uma grande resguardo para evitar o gol.
Na reta final, a Chapecoense ficou ainda mais confortável e, de forma mínima, tentou outras jogadas no campo do América. Assim, uma boa chance pintou aos 41 minutos. Em seguida cobrança de escanteio, a globo sobrou na ingresso da pequena dimensão e Marcelinho bateu poderoso com a perna esquerda, fazendo com o que o goleiro Elias saltasse no esquina para espalmar.
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