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O Cruzeiro ficou com um jogador a mais desde o primeiro minuto de jogo. Teve tudo para volver a roteiro de Buenos Aires, mas só conseguiu levar a decisão para os pênaltis com uma vitória por 2 a 1. Precisou do drama das penalidades, mas superou o Boca Juniors e se garantiu nas quartas de final da Despensa Sul-Americana.
Mesmo com uma partida aquém, a equipe sideral segue adiante e agora terá pela frente o Libertad, do Paraguai, que deixou pelo caminho o Sportivo Ameliano em seguida empate sem gols.
Expulsão com segundos…
Um lance com 20 segundos de jogo condicionou todo o duelo. Advíncula adiantou demais a esfera, entrou de sola em Romero e acabou expulso de campo. O Cruzeiro praticamente começou o jogo com vantagem numérica. E soube aproveitar isso…
O gol que abriu o placar saiu ainda antes dos dez minutos. Lautaro roubou a esfera no campo de ataque e deixou com Matheus Pereira, que arriscou de fora. Romero soltou e, no rebote, Matheus Henrique apareceu para repuxar para dentro.
Além de ter um a menos, o Boca tampouco aproveitou os poucos momentos que teve para entrar no jogo. Aos 18 minutos, em seguida vacilo de Zé Ivaldo na saída de esfera, Zenón teve tudo para empatar, mas mandou para fora e desperdiçou grande chance.
Logo em seguida, o punição. Walace ficou com sobra de cobrança de escanteio na extensão e bateu de perna direita para superar Romero e furar 2 a 0. Em 20 minutos, as coisas pareciam muito muito resolvidas. Pareciam…
Depois que Lautaro, com belo arremate, viu o terceiro gol cruzeirense parar na trave, Milton Giménez, já nos acréscimos do primeiro tempo, recebeu ramal de cabeça na extensão e bateu de canhota. Cássio, que já ia caindo, aceitou um pontapé que nem era tão possante. Zero estava resolvido…
Cruzeiro não resolve no tempo normal
O duelo começou enroscado no segundo tempo. Buscando restabelecer as rédeas da partida, Seabra não demorou muito para mudar e, ainda antes dos dez minutos, colocou Barreal na vaga de Romero. Pouco depois da modificação, Matheus Pereira arriscou de longe e quase deu ao time sideral a vantagem que a equipe precisava.
O Boca foi se fechando cada vez mais. Medel entrou na vaga de Zenón e deixou a equipe ainda mais recuada. Ainda assim, através da esfera pelo sobranceiro, o empate quase saiu aos 23 minutos. Giménez recebeu interceptação na medida de Medina e desperdiçou uma grande chance do empate.
Diante de um rival recuado, a Raposa mostrou pouco repertório. Passou a unicamente lançar bolas na extensão, e aí Seabra mandou a campo Kaio Jorge, pelo menos para ser mais uma opção na extensão. A pressão final foi na base do abafa.
O Cruzeiro rendeu muito menos do que podia, e não evitou o drama dos pênaltis. Mas aí, foi eficiente e não errou uma cobrança. Na quinta do Boca, Merentiel mandou por cima do travessão e ouviu o grito de conforto do Mineirão. A Raposa segue adiante na Sul-Americana!
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