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O Santos teve tudo para terminar a noite desta quarta-feira com a liderança da Série B do Campeonato Brasílio na 22ª rodada. Mesmo com uma atuação fraca, vencia o Guarani até os 43 minutos do segundo tempo, quando levou o empate em 1 a 1.
Com o empate, o Santos chegou aos 38 pontos e fica na segunda posição, detrás do líder Novorizontino. Já o Guarani, em viés de subida, ainda segue na lanterna com 18 pontos, mas já vislumbra a saída do Z4.
Bugre com melhores chances
A esfera mal rolou e o Guarani já assustou em jogada individual de Airton, que arrancou, bateu disposto da ingresso da dimensão e viu o goleiro Gabriel Brazão se esticar para tutelar. O Santos respondeu na mesma moeda, com Furch arriscando de fora da dimensão e Pegorari espalmou. O Peixe logo passou a ter maior controle da partida, rodando a esfera e buscando espaços na dimensão adversária.
A posse de esfera do Santos ficou muito concentrada nos zagueiros, sem conseguir aligeirar e trocar passes no campo de ataque. Sem inspiração santista, o Guarani cresceu na partida, principalmente através da marcação subida. Aos 19, Luan Dias fez boa jogada pela esquerda, cruzou rastejador e João Victor furou ao tentar de letra. Aos 21, Airton pegou firme na esfera em cobrança de falta e Gabriel Brazão espalmou mais uma.
O Guarani retomou a esfera a todo momento e impôs uma pressão ao Santos, que precisou ter sua zaga atenta a todo momento. Também contou com chutes de fora da dimensão, mas esses sem ajustar o escopo. Do outro lado, o Peixe não conseguiu encontrar uma maneira de fazer o jogo fluir e precisou recorrer para os cruzamentos. Aos 31, em uma cobrança de falta, quase ganhou de perdão um gol em toque contra, mas o goleiro estava esperto.
A reta final do primeiro tempo teve pouca emoção, com o Guarani errando as construções ofensivas mesmo com espaços e o Santos sem qualquer originalidade, sofrendo para ter seus jogadores em boa posição. As duas equipes ainda arriscaram em chutes de fora da dimensão, mas sem pontaria não acertaram o escopo. O duelo foi para o pausa com o placar zerado.
Punição no término para o Santos
A volta para o segundo tempo também não foi animada. O Santos conseguiu voltar a ser possessor da esfera, mas rodou de um lado para o outro longe da dimensão do Guarani e com muita lentidão. O Bugre ainda conseguiu ser melhor na tempo ofensiva, ficando por detalhes de ter uma chance mais clara. Aos 10, Caio Dantas ia saindo na faceta do gol posteriormente lançamento, só que Brazão foi muito na saída quase fora da dimensão.
Carille não demorou a mudar o Santos e fez três substituições antes mesmo dos 20 minutos do segundo tempo. Ainda assim, o meio de campo não funcionou e os atacantes foram pouco acionados. O momento era de pouca inspiração, até que uma jogada individual resolveu. Aos 23, Escobar arrancou pelo meio, soltou uma pancada cruzada de fora da dimensão e acertou o cantinho. Placar franco.
Mesmo depois de transfixar o placar, o Santos não abriu mão de ter o controle da partida e seguiu ocupando o campo de ataque. Aos 29, a cobrança de escanteio fechada de Guilherme passou do goleiro e Jeferson salvou o Guarani quase em cima da traço. Aos 33, Pedrinho recebeu na meia-lua com liberdade, arriscou e a esfera subiu mais do que deveria.
Antes em declínio físico, o Guarani cresceu e foi para a pressão na reta final depois de substituições em atacado. A dificuldade da equipe seguiu a mesma, de ajustar o último passe. Mas o abafa foi suficiente. Aos 43, Marlon teve liberdade na direita, cruzou na segunda trave e Anderson Leite cabeceou para a rede. Foram cinco minutos de acréscimos, mas o placar estava resolvido.
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