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O Athletico Paranaense foi até a Argentina para o jogo de volta das oitavas de final da Despensa Sul-Americana contra o Belgrano. Atuou com um jogador a menos por mais de 70 minutos, sofreu com a pressão adversária, mas venceu por 2 a 0, com gols de Mastriani e Di Yorio. No totalidade, o Furacão ficou com 4 a 1 no associado.
Nas quartas de final, o Athletico vai enfrentar o Racing, da Argentina, que eliminou o Huachipato, do Chile. Fortaleza e Corinthians são outras equipes brasileiras que avançaram. O Cruzeiro ainda tenta vaga contra o Boca Juniors.
Furacão em desvantagem
O primeiro tempo não foi zero fácil para o Athletico Paranaense, que viu o Belgrano ser dominante dentro de vivenda e ficou mais recluso na resguardo. O time prateado foi possuidor da globo desde os primeiros minutos e rondou a dimensão na procura por espaços. No entanto, inicialmente apelou para os levantamentos na procura dos atacantes pelo jogo distraído, sem muito sucesso.
Posteriormente minutos de pouca emoção em um jogo travado, o Belgrano teve a primeira boa chance aos 18 minutos, quando Barinaga cruzou da direita, Chavaria subiu livre na dimensão e cabeceou para fora. A partida portanto mudou completamente e o Athletico se complicou pouco depois, quando Esquivel avançou com a globo, mas adiantou muito e chegou duro em Quignón. O lateral acabou levando o vermelho direto.
Zapelli foi o sacrificado da vez para a reposição da lateral. Com o Athletico em desvantagem numérica, o Belgrano foi para a pressão na procura de um gol que já levaria para os pênaltis, mas sofreu com a falta de originalidade e seguiu com lançamentos para a dimensão e chutes de longe, que não chegaram a meta defendida pelo goleiro Léo Linck.
O cenário seguiu o mesmo na reta final do primeiro tempo, com o Athletico inferior dos 30% de posse de globo, mas sofrendo na resguardo em meio a falta de originalidade do Belgrano. O time prateado só foi assustar aos 42, quando Quignón recebeu na dimensão, girou e finalizou. A globo desviou na zaga e saiu com risco pela risco de fundo. O placar foi zerado para o pausa.
Um a menos? Não importa
O Belgrano voltou para o segundo tempo com a ingressão de mais dois atacantes e ainda abrindo mão de um jogador de marcação. O cenário, no entanto, não mudou e a falta de geração seguiu uma vez que problema. Logo o Athetico foi irremissível e achou a rede na sua segunda finalização dem toda a partida. Aos 9, posteriormente chutão da resguardo, o zagueiro prateado vacilou mal-parecido e Mastriani finalizou na saída do goleiro. Placar lhano.
Pouco depois, um lance polêmico. Velázquez avançou pela ponta, tentou o intercepção e a globo bateu no braço de Cuello. A reclamação dos argentinos foi grande, mas o VAR identificou que o toque aconteceu fora da dimensão e o suposto pênalti não foi marcado. Nesse momento, o Belgrano precisava de dois gols para ao menos empatar o confronto. Conseguiu assustar em chutes de fora da dimensão, mas Léo Linck apareceu muito.
O Belgrano portanto foi para o desespero, com a ingressão de mais um atacante. O que se viu nos minutos seguintes foram finalizações em sequência em uma grande pressão. Entre tantos chutes pouco perigosos de longe, o time prateado também assustou. Aos 30, Reyna pegou uma sobra dentro da dimensão e chutou para fora. Aos 33, posteriormente intercepção da direita, Jara cabeceou firme e a globo saiu tirando tinta do travessão.
O passar dos minutos só deixou o Athletico em situação mais confortável no confronto, com uma boa vantagem no associado e cedendo poucas chances diante de um contendedor pouco criativo. A reta final da partida foi de enorme desespero do Belgrano e o Furacão que aproveitou. Aos 44, Cannobio mandou para a dimensão, Christian ajeitou e Di Yorio, livre, completou para a rede. Mais um time brasiliano nas quartas.
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