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O roteiro do jogo de segunda-feira, pelo Brasileirão, se repetiu em São Januário. O Athletico Paranaense começou melhor, e saiu na frente. Mas o Vasco, mesmo em situação adversa, buscou reação através da esfera pelo basta e já nos acréscimos conquistou a viradela, por 2 a 1, para perfurar vantagem nas quartas de final da Despensa do Brasil.
A Colina pulsou com mais uma vitória de viradela do Cruz-Maltino que, depois da data-Fifa, vai até a Ligga Redondel precisando de um empate para se prometer nas semifinais.
Porquê no Brasileirão…
O duelo começou um pouco uma vez que foi no Brasileirão: o Athletico foi para cima e chegou muito no ataque. A primeira prenúncio veio aos seis minutos: Christian cruzou da direita e Erik apareceu na espaço para desviar de cabeça. A esfera levou risco.
A marcação subida paranaense, mais uma vez, complicou a saída de esfera vascaína, e a esfera não passava por Payet e, portanto, não chegava redonda para Vegetti. O Rubro-Preto voltou a chegar com risco aos nove, aproveitando a dificuldade de Pumita na marcação. Canobbio aproveitou erro no tempo de esfera do compatriota, invadiu a espaço e bateu cruzado. A esfera passou com risco.
Em lance que contou um pouco com a sorte, Payet ficou com sobra no meio-campo e avançou com liberdade o campo quase todo. Emerson Rodríguez passou na esquerda e confundiu a resguardo. O francesismo, portanto, teve espaço para levar para o pontapé, de perna direita. Perto da trave.
Aos poucos, o Vasco conseguiu entrar no jogo. Mas foi justamente quando o duelo ficou mais equilibrado que o Furacão saiu na frente: Canobbio lançou na espaço, Mastriani ajeitou e Christian dominou com a canhota e soltou a pancada com a perna direita para estufar a rede.
Em procura de reação, os cariocas conseguiram puxar o rival para a resguardo nos últimos minutos do primeiro tempo. Aos 41, Payet enfiou grande esfera para Piton nas costas da resguardo, e o lateral bateu possante de canhota. Para fora.
Mesmo roteiro
O segundo tempo voltou mais tenso, com muito bate e rebate. O Vasco demorou um pouco a voltar a pressionar. Quando o fez, acionou Piton pela canhota. O lateral cruzou na medida para Vegetti aos 13, e o prateado mandou cabeçada próxima da trave. O bandeira marcou o impedimento em lance duvidoso, que teria VAR se a esfera entra.
Apostando mais em estrebuchar a profundidade pela canhota, Rafael Paiva colocou Leandrinho na vaga de Emerson Rodríguez. Só que os muitos erros atrapalhavam o Cruz-Maltino. Payet errou pelo menos três saídas de esfera, e acabou substituído.
O Vasco tentou o abafa através dos interceptação. E Pumita teve grande chance de marcar em seguida interceptação de Hugo Moura. O uruguaio entrou na segunda trave e finalizou de trava de chuteira já na pequena espaço. Mas para fora. Leandrinho também recebeu interceptação na espaço e parou em Léo Linck.
Os cruzamentos seguiram, até que o gol saiu. O estreante Jean David cruzou, Rayan ajeitou e Pumita pegou bonito de perna direita, no ângulo, sem qualquer chance de reação de Léo Linck. Tudo igual.
A atmosfera na Colina mudou por completo. O time da moradia ganhou o pedestal da torcida e mostrou mais crédito para o abafa final. A viradela veio nos acréscimos: Piton cobrou escanteio na espaço, João Victor desviou e Hugo Moura apareceu para tirar de Léo Linck e confirmar o triunfo.
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